27 de fev. de 2009

PISO DO PROFESSOR; POLÊMICA

A confederação Nacional dos trabalhadores em Educação ( CNTE) está cobrando a implantação do piso nacional do magistério, sob a alegação de que "Os governos estão negando aos estudantes, especialmente aos oriundos das classes populares, o direito a educação de qualidade para o qual concorre o profissionalismo dos educadores; invertendo as prioridades das pol´ticas publicas e as responsabilidades do Estado em promove-las; e caminhando na contramão do percurso civilizatóriobaseado no acesso igualitário aos bens materiais e culturais produzidos pela humanidade."
Os governadores alegam que os recursos para garantir a implantação do piso salarial do magistério interferem na autononomia dos estados e municípios, bem como impactarão nas despesas orçamentárias. Com a vinculação do piso à jornada de trabalho de 40 horas semanais, os governadores também entendem que essa fixação interferirá na organização do funcionalismo público de cada região
(Mauricio Figueiredo)

A PALAVRA - CHAVE

"Aprender é a palavra-chave do momento. O conhecimento passou a ser o recurso mais importante para o sucesso profissional - terá mais sucesso quem souber mais. Para que o profissional seja competitivo, nesta era de transformações velozes e crises constantes, é necessário investir no seu conhecimento. O profissional do conhecimento tem uma relação de troca com a empresa. E, por isso, se as empresas precisam de pessoas que "façam as coisas acontecerem", elas devem identificar, estimular e reter os potencias talentos. É importnate que patrocinem o desenvolvimento de seus colaboradores, investindo em educação e treinamentos xonstantes, de forma a assegurar uma melhor produtividade - e consequente lucratividade - que lhes permitam enfrentar os novos desafios do mercado. Diante deste cenário, investir em pessoas pode ser a diferença entre sobrevivência e o fracasso em tempos de crise". O recado é de Elisabete Alves, consultora do IDORT/SP e especialista em gestão de carreiras.